Mauro é o filho de um grande amigo do meu pai, por isso convivemos uma boa parte da infância. Na adolescência a diferença de idade acabou nos afastando. Já adultos, nos encontrávamos em eventos das famílias e cheguei a ir para o aniversário do filho dele. Nunca, diário, nunca mesmo, olhei para ele com segundas intenções. Até o dia de uma revelação.
Em uma dessas festas da família, ficamos conversando sobre trabalho, família, relembrando nossa infância, papo normal até ele confidenciar que na adolescência era amarradão em mim. Surpresa, perguntei porque nunca investiu... "além de você ser mais nova, É areia demais para meu caminhãozinho", brincou frisando o "é". "Você deveria ser mais confiante", respondi o encarando. "É verdade", concordou sustentando o meu olhar. Antes de ir embora, ele veio me cumprimentar e deu um beijo no canto da minha boca. Sentir seus lábios úmidos inquietou meu corpo. "Quer me acompanhar na inauguração do consultório?", perguntou segurando minha mão. "Pode ser. Me ligue", falei tentando não achar aquilo tudo estranho.
***
Ele é dentista e a inauguração era de um Complexo Odonto-Médico classudo com alguns sócios. Com certeza eu não teria grana para pagar um tratamento lá, então o jeito era aproveitar a festa. Optei por um vestido justo abaixo dos joelhos, na cor laranja, com um decote em V e sapatos de salto. Assim que cheguei nossos olhos se cruzaram. Ele me encarava parecendo... admirado?!... Quem sabe. Sorri de mim mesmo por estar me achando. Fui até ele. "Você está estonteante", ele falou me dando um beijo na bochecha. "Obrigada. Imaginei algo chique, mas ISSO", falei observando a recepção imponente. Circulamos, conversamos com as pessoas... tinha bastante comida, bebida... puro requinte. "Quer conhecer o meu consultório?", me perguntou. Consenti e subimos. O primeiro andar estava um pouco mais vazio que a recepção. Fomos até a sala... UAU! Era ampla e bem diferente dos que já fui na vida. "Isso tudo para remover uma cárie?!", falei debochando."A senhorita está zombando do meu ambiente de trabalho?", ele disse sorrindo. "De jeito nenhum. Sua sala é lind...", e antes de concluir a frase algo chamou minha atenção... a cadeira de procedimento. Super moderna, numa cor dourada e com tantos botões que parecia uma cama de motel Premium."O que..?! Isso tudo para olhar uma boca?", falei impressionada. "Você pensa em algo melhor?!", ele me provocou. E antes de responder a porta abriu (já havia acontecido antes) e uma moça falou algo e saiu. "O que estou pensando é inviável fazer com esse entre e sai", disse frustrada. Ele foi até a porta, trancou e retornou. "Prossiga", disse me olhando.
Sentei na cadeira, que estava com o encosto levantado, estiquei as pernas e balancei os pés, batendo a ponta do sapato uma na outra. Me sentia uma moleca. Ele achou graça. "Quer que eu deite o encosto?", falou sentando próximo aos meus pés e tocando meus tornozelos... hum... mãos macias. Esbocei um sorriso... a sala estava com pouca luz... "Quer que eu examine sua boca?", falou alisando minhas pernas e se aproximando do meu rosto. Suspirei. "Já fiz meu exame bucal desse ano", entrei na brincadeira. "Então em que posso te ajudar?", perguntou bem próximo dos meus lábios... e ainda no espírito moleca, lambi lentamente seus lábios... e isso foi o start para nosso beijo, mas mal começamos e ouvimos alguém tentando abrir a porta. Me afastei um pouco sem graça e ele não tirou os olhos de mim: "Daqui a pouco vou ter que ir oficializar a inauguração. Vamos abstrair ao redor e curtir um pouco", disse ofegante. Concordei e voltamos a nos beijar. Senti sua língua percorrer minha boca... suas mãos estavam firmes em meu rosto... e toda a finesse foi por água abaixo... ele passou as pernas pela cadeira, ficando de frente para mim... minhas coxas sobre as dele... nosso beijo já nos deixava sem fôlego... Putz! Ele beija bem. O desejo crescente junto com o efeito das taças de prosecco, ativaram uma quentura pelo meu corpo... Mauro estava de terno, gravata... como desarrumar um homem que a pouco iria discursar?! Resolvi deixar ele guiar o que faríamos.... ele apertou um botão e me assustei quando a cadeira começou a descer o encosto... não estava completamente deitada quando parou... era super silenciosa... chique!... ele beijou meu pescoço, explorou o V do meu vestido... hum... passou as mãos pela lateral do meu corpo... era gostoso ser tocada por ele... mordi seu lábio inferior... ele protestou e deu um chupão na minha boca... delícia ... ele voltou para o caminho que percorria e passou as mãos por baixo do meu vestido e devagar foi tirando minha calcinha... apoiei meus saltos na cadeira (rezando para não dar zebra) e elevei o quadril e depois as pernas para facilitar seu trabalho... aproveitando elas elevadas, beijou meu tornozelo indo pela parte interna da perna... Hum... se afastou e mais uma vez senti a cadeira se mover suavemente. E o encosto foi ficando mais próximo ao chão.
PUTA QUE PARIU! "Quer me partir ao meio?", perguntei sorrindo. Notei que ele voltou a posição de antes, sentando na cadeira com as pernas uma em cada lado. E de frente para mim, senti sua língua experiente tocar minha vagina. Gemi mais alto do que gostaria... a posição me causava uma sensação estranha. Estava quase de ponta cabeça... ah! mas era uma delicia... agarrava firme a lateral da cadeira... estava totalmente entregue aquele homem lindo de terno que me chupava intensamente... hum... eu tentava controlar meus gemidos consciente que a única coisa que nos separava das pessoas naquele andar, era uma porta larga passada o trinco. Eu mexia suavemente meu quadril... ele mordia minhas coxas... me lambia, sugava... estava alucinada... minha cabeça cada vez mais pesada... a sensação era... era... maravilhosa... meu orgasmo já estava apontando... meu corpo tremia... "para, para... me levante", falei meio zonza. Senti o encosto subir e quando meu tronco se alinhou ao restante do corpo o encarei. Ele estava impecável - a não ser pela cara vermelha e os cabelos bagunçados - sorrindo para mim. O pau estava quase rompendo o zíper... "Quer me matar?!", falei. "Matar?! Acho que vou explodir se não transar com você agora", falou me puxando... apertei seu pau com força sobre a calça de marca e bem passada e comecei a massagear enquanto tirava meus pés daqueles sapatos que me apertavam... desabotoei a calça e desci o zíper... Hum... "DOUTOR..!", falei libertando seu pau. Continuei massageando de leve... e fiquei chupando só a cabeça e passando a ponta da língua em círculos.... ele gemia abafado revirando os olhos. Mais uma vez alguém forçou a porta... "Puta que Pariu! VÃO COMER COXINHA!", ele gritou em direção a porta. Caímos numa gargalhada, mas o tesão falou mais alto e tornamos a abstrair os convidados lá fora, que com certeza sabiam que algo acontecia ali dentro.
Me levantei, fiquei de costas para ele e tornei a sentar com as pernas entre a cadeira. "Aperta novamente o botão para descer o encosto", falei toda sexy roçando minha bunda em seu pênis. Ele obedeceu. Senti meu tronco descendo e mais uma vez meu corpo desalinhou. Ele gemeu e se encaixou atrás de mim... meu vestido já estava na cintura, estava descalça, sem calcinha, descabelada, minha bolsa revirada na procura da camisinha e quando olhei para trás ele estava... estava... engomadinho. Com exceção da calça aberta e o pau para fora, nem parecia que estávamos transando. Ri da situação. Relaxei o corpo no encosto abaixado e minha bunda ficou mais empinada... "Uau!", ele falou baixinho enquanto enfiava o pau na minha buceta. Gemi. Ele segurou forte minha cintura, ficou em pé entre a cadeira e manteve um ritmo curto e forte. Gemíamos alto para quem estava num lugar relativamente público. "Foda-se. Vão falar mesmo", pensei sentindo todo o sangue do meu corpo na minha cabeça. PUTA QUE PARIU! Que gostoso. Ele metia com força... a cadeira mega power nem rangia, aguentava firme nossa foda improvisada... QUE DELÍCIA... cravei minhas unhas no estofada com medo de voar para frente a medida que ele aumentava o ritmo... eu estava à flor da pele e meu gozo foi primeiro, vindo o dele em seguida com um som gostoso de prazer.
Meu querido diário, QUE. FOI. ISSO?! Minhas coxas ficaram doloridas de tanto roçar na lateral da cadeira. Mas valeu! Depois que terminamos o pessoal da organização do evento estava doido atrás dele para o discurso inaugural. Ele quase impecável e eu parecia ter passado por um tornado. Mas nada que alguns minutinhos se ajeitando não resolvessem. Do mais foi curtir a festa e rir muito. Ah! E a cadeira está mais do que aprovada. De qualidade.
- Nota: 10!
Parceiro: Mauro (Ó dentista)
Habilidades: Tudo. Tudo. Tudo.
Status: Quando for preciso requinte
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Mas, uma dica: se esse tema já atiça sua curiosidade, comece se conhecendo. Nessa jornada, saber o que nos desperta o prazer, é precioso.