Estava sonhando com algum relatório que entregaria no trabalho quando meu celular me despertou dessa falta do que fazer. Estava lutando contra meu sono para tentar focalizar a tela e ver quem era... e quando vi, meu sono perdeu a luta vergonhosamente. Sávio!
Sabe, diário, apesar de ter um leque de opções de parceiros bacanas, sempre tem um especial. E aqui, não falo apenas em ter uma química gostosa. Me refiro aquela pessoa que mexe com nosso sentimento. Às vezes, quando estava enroscada no corpo de Sávio - literalmente - repousando depois de uma transa, costumava pensar: "o dia que me aquietar, espero que vc esteja na mesma vibe". Já estávamos distante há um tempo, então aquela ligação na madrugada ativou minha adrenalina.
"A-alô", falei gaguejando. "Úr...", ele começou, mas não consegui ouvir o restante por causa do barulho de sirenes e pessoas conversando. Sentei num salto com o coração na boca. "Sávio, o que foi?", falei um pouco exasperada.
Chegando no endereço que me passou para resgatá-lo, fiquei bege quando vi seu carro. Um Tiida que virou Celta. Ele estava sentado dentro de uma ambulância conversando com a médica e o punho dele estava... estava... estranho.
Só na saída do hospital - depois de alguns exames e um braço engessado - comecei a relaxar. Seguimos até o apartamento dele em silêncio. "Incrível você ter saído apenas com um punho quebrado desse acidente", falei abrindo a porta de seu ap. "Pois é. Aprendi que sono e volante juntos podem ser bem perigosos", falou me encarando. "Bom, está entregue. Descanse e se sentir dor tome o remédio", disse tentando me convencer que o melhor seria ir embora. "Já vai amanhecer. Dorme aqui comigo", disse com aquela voz sedutora que tinha um canal direto com o meu corpo.... e meu coração. Ele não precisou de muito para me convencer a ficar.
"Só pensei em você... obrigado.", falou com um sorriso tristonho. Fiz um carinho em seus cabelos e dei um beijo em sua bochecha... e um movimento tão natural foi o suficiente para o clima entre a gente mudar. Uma tensão sexual tão conhecida impôs sua presença. "Meu punho não me atrapalha em nada. Só para você saber", falou com uma cara debochada. Sorri, me aproximei mais e o beijei. Nossas línguas como sempre numa dança gostosa, nossa respiração puro desejo... ahh como esse homem me tira do prumo. Estava meio insegura (imagina! Logo eu.) se aquilo era uma boa ideia; afinal, há poucas horas ele estava rodando (várias vezes) de ponta cabeça dentro de um carro, mas nada e nem ninguém iria frear aquele beijo, então sem me dar conta já estava sentada em seu colo, e sentia sua ereção a baixo de mim. Uau!
Estávamos no quarto e a única luz vinha da manhã que se aproximava... levantei, fiquei de frente para ele e comecei a me despir. Notei sua respiração ficar mais acelerada... fui até ele e, com cuidado, o deixei nu. Putz! O pau dele é da categoria "PUTA QUE PARIU". Acho que ele notou minha cara de gulosa o admirando, e sorriu. E aquele sorriso foi a deixa para eu me perder naquela delícia. Comecei devagar... segurando próximo a cabeça de seu pau, passei os lábios num movimento em círculos... depois a ponta da língua num mesmo movimento... ele inclinou a cabela para trás gemendo baixinho... lambi toda extensão... "Putz! Você é boa nisso", disse ofegante. Sorri. Acariciei suas pernas, me levantei um pouco e inclinando para frente passei meus seios em seu pau... ele gemeu entre os dentes e procurou meus lábios... nos beijamos... mas eu queria brincar mais... e dessa vez enfiei o pau fundo em minha boca... ele gemeu alto... meu corpo se arrepiou... senti sua mão em minhas costas me apertando... eu sugava... sugava... girava... subia e descia... minha mão firme naquele pau delicioso... hum!... eu chupava sua virilha... saco... períneo... que homem gostoso... ele agarrou meus cabelos e nos beijamos mais uma vez... "Ah! Úrsula", dizia entre nosso beijo.
E me puxando para cama, me deitou de barriga para cima e veio trilhando beijos úmidos do meu pé... hum... até minha virilha... hum... deu várias lambidas lentas e fortes em minha vagina.... A-I! eu adorava aquilo... continuou subindo... roçando o corpo em mim....e me entrelaçando ao seu pescoço o senti me penetrar ... me preencher... sem qualquer barreira... e por cima de mim eu olhava aquele homem que mexia comigo... ele entrava e saia de mim com um desejo palpável... minhas unhas cravadas em sua pele... hum... ele parou meio afoito e foi me virando, e antes de eu ficar de bruços, se encaixou entre minhas pernas, elevando uma com o braço machucado e mais uma vez me penetrou num ritmo acelerado... senti o suor escorrer entre meus seios... ele batia o corpo contra o meu... que homem... que homem... e eu sabia que iria "explodir" a qualquer momento... ouvia a sua respiração ofegante junto a mim... o gesso frio tocava minha pele... fiquei contraindo minha vagina... ele foi a loucura... gemia, gemia, gemia... e o ápice do seu uivo de gozo foi o estopim para meu orgasmo se libertar.... huuum. Que delícia! Nos encaramos ofegantes, sorrimos balançando a cabeça tentando entender toda aquela intensidade entre a gente, nos beijamos e em pouco tempo adormecemos.
Ahh, diário, eu adoro o sexo casual, mas transar com a pessoa que mexe com o sentimento também tem o seu lugar. Quem sabe um dia...
- Nota: 10
- Parceiro: Sávio (Futuro)
- Habilidades: Tudo
- Status: Opção para aquietar
Já havia uma semana e eu continuava com uma dor terrível na coluna. Tomei remédio, fiz RPG e não adiantou. Até que uma amiga sugeriu: “Úrsula, Ian é quiropraxista. Converse ... Read more
Os contos de Úrsula não são recomendados para menores de 18 anos. Então, se você não atende a faixa etária, esse site é sua maçã proibida.
Mas, uma dica: se esse tema já atiça sua curiosidade, comece se conhecendo. Nessa jornada, saber o que nos desperta o prazer, é precioso.