Depois de tantas conversas e transas virtuais, marcamos um encontro na casa dele. Fui com um vestido curto e soltinho. Pronta para arrasar!
Ele abriu a porta e eu engoli em seco. Lindo, de blusa regata azul e uma bermuda jeans um pouco folgada.
Não tinha espaço para conversa, então nos beijamos. Começamos tímidos, tentando conhecer o terreno, mas num instalar de dedos nossas línguas já estavam íntimas. Nos afastamos um pouco, nos olhamos ofegantes... "Oi. Posso entrar?", disse. Afinal de contas, estávamos na porta da rua.
Ele me puxou para dentro, e já saí largando a bolsa pelo caminho e deixando ele me guiar. Fomos direto para o quarto. Tentei me controlar... estava nervosa. Sabe quando o queixo treme um pouco? Nunca fiquei assim. Toda a segurança de antes foi pelo ralo. Acho que ele notou e foi menos afoito. Perguntou se estava sendo apressado demais. "Vim dirigindo até aqui sem calcinha", eu disse. Ele arqueou um sobrancelha e sorriu.
Tirou meu vestido sem dificuldades e em seguida sua próprio roupa (sem cerimonias. Gostei disso). Comentei que aS camisinhaS estavam na bolsa; ele me encarou e entendeu o recado. Pegou e voltou "vestido". Estava com um olhar sombrio vindo em minha direção... me pegou pelos ombros, me deitou de costas na cama, abriu minhas pernas e me penetrou. Sedento de desejo. Querendo me possuir. E o pau dele? "PUTA QUE PARIU" define bem. Ele enfiava com força, se afastava um pouco e repetia o golpe. Fez isso algumas vezes, até manter um ritmo forte de entre e sai. Eu gemia, arranhava suas costas, mordia sua boca... Ele já estava com a respiração entrecortada e eu já não era mais dona de mim. Meu corpo no ritmo do dele e de uma forma embriagante gozamos juntos. "Quem diria? Nossa primeira gozada no clássico papai e mamãe", disse ele brincando. A nossa vontade de estar encaixado um ao outro era visceral. Afinal de contas, nossas transas eram virtuais.
Enquanto recuperávamos o fôlego, lembrei de um papo que tivemos por e-mail certa vez. Comentei sobre minhas tentativas frustradas com o sexo anal, e como isso me desanimou, deixando minha curiosidade de lado. Em resposta, ele disse que era questão de honra me "introduzir" nesse mundo do prazer anal. Esse meu devaneio no momento de descanso me fez rir e parece que ele estava lendo os meus pensamento: "Vamos começar a brincadeira?, ele falou nos levantando da cama, e eu sabia que a hora havia chegado.
Respirei fundo e por um momento de medo - eu acho - cogitei não encarar aquela experiência. Mas foi só um lapso. Ficamos de frente um para o outro, e ele foi descendo a palma da mão pela minha nuca até minha bunda. Me apalpou e deu um gemido baixinho.
"Por que homem tem essa tara por bunda?", pensei, mas sacudi a cabeça afastando o pensamento. Eu queria aquilo. Muito. E me dar conta disso me encheu de coragem... e excitação.
Ele me virou e me encostei em seu peito. Senti sua ereção me pressionando e aguardei. Ele beijou meu pescoço e com uma das mãos brincou com meus seios, desceu para minha barriga... e apesar de tentar manter meu corpo quieto - concentrada no que ele iria me orientar - estava difícil. Mexia levemente meu quadril contra seu pênis, enquanto ele dizia: "não vou comer seu cú agora. Vou te deixar mais lubrificada, com mais desejo e aí sim vou meter em você", todo meu corpo se arrepiou.
Nesse momento ele buscou meus lábios. Nos beijamos, minhas mãos percorrendo seu corpo... hum... estava muito excitada. E eu também tinha um objetivo. Empurrei ele na cama e me deitei por cima; ele deu um sorriso maroto... passei os dentes pelo seu queixo, e com uma trilha de beijos cheguei em seu peito, e segui rumo a meu destino. Meus lábios estavam quentes quando enfeio o pau dele todo em minha boca. Ele gemeu e agarrou meus cabelos...ahh... como eu queria fazer ele gozar daquele jeito. Mas me contive. Passei a língua ao longo daquele paraíso, brinquei com meus dentes...ele gemeu...como aquilo era excitante...chupei com mais força...e minha língua estava atrevida... e com o urro que ele deu eu sabia que estava no controle. Parei abruptamente e olhei para ele. Estávamos ofegantes. Se desejo tivesse uma cara, seria a que estava me fitando... ele me puxou, e com uma agilidade surpreendente, colocou a camisinha, e me colocou sentada nele. E todos os meus poros sentiram ele me penetrar. Cavalguei nele, subindo e descendo, mexendo lentamente meu quadril contra o dele, explorando sua boca com minha língua... estava tentando não gozar logo, mas estava difícil controlar aquele arrepio que vinha da virilha e se perdia pela minha barriga... ele dava chupões em meus seios... hum... e agarrado ao meu corpo, ele gozou... e sentir ele pulsando dentro de mim, foi o ápice para gozar logo em seguida.
Uau! Ahh, diário, se acabasse nesse momento já estaria feliz e saciada, mas teve mais... muito mais. Mais uma pausa para o descanso... e mais uma vez meus devaneios tomaram conta de mim. Será que ele vai comer meu rabo mesmo? Senti meu rosto quente. Vergonha?! Será?
Ele pediu que eu sentasse com as pernas cruzadas (borboleta), e empinasse um pouco o corpo, ficando de barriga para cima e as mãos para trás. Estava me sentindo tão erótica e exposta naquela posição. Ele ficou na minha frente, segurou firme os meus joelhos, e começou a beijar a parte interna da minha coxa, eu inclinei o pescoço para trás e comecei a me mexer. "Psii", ele pediu que eu parasse. Ele voltou a beijar minha coxa... uma de cada vez e foi subindo... a intenção dele estava clara e isso era muito excitante. Ele chegou na minha vagina e eu gemi alto. Tive vontade de pegar em seus cabelos, mas me contive. Não queria sair da posição. Estava muito gostoso. Ele passou a língua pelo meu clítoris e começou a me lamber de baixo para cima. Suas mãos não ficavam quietas, pegando nos meus seios, descendo para minhas pernas e de repente ele enfiou o dedo no meu cú. Uau! "Será agora?", eu pensei. Foi quando me virou e fiquei de quatro para ele.
Já estava quase me afogando em minha lubrificação quando ele acariciou minha bunda e me deu um tapa forte. "Aí!", gritei e sorri em seguida. "Putz! Ele vai me comer desse jeito mesmo", o alerta soou na minha cabeça. Senti algo frio na minha pele. Estava usando um lubrificante. Ele ficou brincado com o dedo, passando a mão ao longo das minhas coxas, beijando minhas costas... estava em ponto de gozar. Então ele parou, colocou a camisinha e voltou a me excitar. Senti a pressão do pênis no meu ânus, mas foi apenas um ensaio. Ele enfiou um dedo na minha vagina e com minha própria lubrificação começou a preparar o terreno. Estava ofegante, excitada e um pouco ansiosa. Ele pediu que eu abrisse mais as pernas e apoiasse os cotovelos no colchão.
Mais uma vez ele colocou o dedo no meu ânus, ao mesmo tempo enfiou com vontade na minha buceta. Hum... gemi alto. E ele não parou de me provocar. Metendo pela frente e com o dedo me explorando por trás. Que excitante! Estava alucinada e ainda ouvir a excitação dele...afff... o orgasmo estava latente. Foi quando ele segurou com as duas mãos minha cintura, me pressionou um pouco para baixo - quase encostando minha bunda nos meus calcanhares - e enfiou no meu cú. "Puta que PARIU!", foi o que consegui dizer. E uma onda de sensações me invadiu. Dor, prazer, surpresa... e num ritmo mais lento ele me puxava e me afastava do seu corpo. Ele gemia alto e repetia... "isso... isso...". E não demorou muito para ele explodir de prazer... me levando em seguida para meu primeiro gozo no sexo anal.
Diário, diário, que experiência intensa. Não sei se será sempre assim, mas, apesar de ainda estar um pouco dolorida, quero tentar outras vezes, porque eu ADOREI.
- Nota: 10!
- Parceiro: Rafael (virtual)
- Habilidades: anal, oral e beijo.
- Status: Manter contato sempre.
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Mas, uma dica: se esse tema já atiça sua curiosidade, comece se conhecendo. Nessa jornada, saber o que nos desperta o prazer, é precioso.