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Apimentando o sexo

Era finalzinho de tarde e não tinha nada programado para aquele dia, então resolvi relaxar. Vesti meu camisão, peguei uma xícara de chá e estava indo ler quando meu telefone tocou. Antes de atender sorri pensando: “Até parece”. A pessoa do outro lado, um querido de longa data. Para ser mais precisa, um amigo colorido. Temos uma sintonia gostosa e já fizemos muitas loucuras nessa vida. “Que tal eu cozinhar para você hoje?”, ele falou antes mesmo do meu “alô” ser concluído. Como resistir quando um homem quer cozinhar para você? “Acho ótimo”, respondi feliz e ele completou: “te espero aqui em 2 horas”.

Como eu sabia que o prato principal seria a nossa transa, fui vestida a caráter. Escolhi uma saia rodada na altura da coxa, uma blusa regata justa e um conjunto intimo que ele adora. Uma calcinha fio dental com renda nas laterais  e um sutiã top também rendado. E claro, camisinhas...

André abriu a porta e eu dei um largo sorriso. Ele estava apenas de cueca box e um avental branco – até os joelhos - com a bandeira do México na frente. “México! Já vi que a noite será apimentada”, brinquei. “Desculpe meus trajes, mas a noite está muito quente”, ele falou fazendo sinal para que eu entrasse. O apartamento estava com um cheiro gostoso e fomos direto para a cozinha americana que dava para sala. Ele estava realmente cozinhando.

“Sua tequila”, ele falou me estendendo um pequeno copo. “Espero que goste de guacamole, chilli, nachos e burritos”, falou me encarando. “Claro... quer dizer, adoro comida mexicana”, respondi me perdendo naquele olhar intenso. Como se concentrar com um homem gostoso cozinhando para mim,  de cueca, avental e me seduzindo? “Quer experimentar?”,  perguntou passando o dedo indicador no molho e me oferecendo. Respirei fundo segurando sua mão, umedeci os lábios e enfiei o dedo na boca. “Uau! Que poder ele tem na minha virilha”, pensei enquanto o experimentava. “Delicioso”, respondi o encarando mais uma vez. E acho que minha chupada sensual ativou seu corpo.

Ele apagou o fogo, onde uma panela borbulhava com algo e me puxou para si. Antes de sentir seus lábios, senti sua ereção tocar meu corpo... hum... nosso beijo era sedento... ele mordia meus lábios... hum.. nossas mãos exploradoras... “Puta que pariu! Adoro suas calcinhas”, falou ofegante enquanto passava a mão por baixo da minha saia. E como em um filme Hollywoodiano passou o braço sobre a mesa próximo a gente e derrubou tudo no chão. “Que louco!”, falei sorrindo aliviada por não ter nada além de potes plásticos e talheres. Ele me sentou, ficou entre minhas pernas e me olhou... tirou minha blusa, saia e sapatilhas.... eu desamarrei o avental deixando-o apenas de cueca... nossas bocas não conseguiam se desgrudar... estava tudo embriagante... o cheiro da comida, nosso beijo ofegante... o calor... ele segurava firme meus cabelos me inclinando um pouco para trás, chupava meu pescoço... eu gemia baixinho... agarrava sua bunda... levantei e ele se ajoelhou em minha frente e com aquelas mãos ásperas segurou no meu quadril e foi descendo pelas minhas pernas trazendo junto minha calcinha...

“Abra as pernas”, ordenou. E sem pestanejar enterrou a boca em minha buceta. “Aiii...”, gemi agarrando seus cabelos. Ele estava ávido... enfiava a língua em mim, chupava me clitóris... e suas mãos apertavam minha bunda... seu dedo provocador me causava arrepios gostosos quando tocava no meu ânus... não sei se pela tequila ou tanto tesão, mas estava um pouco tonta... me afastei ofegante... “Quero transar com você agora”, ele falou se levantando e ficando nu. “Mas nosso jantar vai esfriar”, debochei ainda tentando recuperar o fôlego. “Que se foda o jantar. É você que eu quero”, falou se aproximando e me empurrando mais uma vez para a mesa, só que agora de costas para ele e me fazendo inclinar para frente até encostar os seios no tampão. “Abra mais as pernas”, ordenou mais uma vez. “Desde quando ficou tão mandão?”, pensei atendendo ao seu pedido.

Estava me sentindo uma presa preste a ser abatida... ele segurou meus braços para trás, juntou e amarrou com um pano (de prato?!)... “Delícia. Vamos brincar!”, falou dando um tapa forte na minha bunda. “Você sabe que terá revanche, neh?”, falei sorrindo. Fingindo não me ouvir, se afastou por um instante; na volta me mostrou uma pimenta dedo de moça... engoli em seco. Estava muito excitada, mas com um pouco de medo também... “Essa pimenta arde. Veja o que vai fazer”, o alertei. “Dizem que estimula o apetite. Vamos ver se é verdade”, falou roçando o pau – já com camisinha – na minha bunda. Gemi. Ele pegou a pimenta e enfiou na minha boca... chupei tendo cuidado de deixá-la inteira por segurança.  Depois ele foi seguindo uma trilha imaginária pelo meu corpo... passou entre minhas nádegas.... desceu por uma perna.... subiu pela outra... gemi tensa quando ele passou a pimenta na minha vagina... fiquei atenta se estava tudo OK ou se teria que correr e sentar num balde de água... não estava ardendo, mas a possibilidade existia... ele liberou meus braços... que alivio!... e enfiou dois dedos em mim e começou a espalhar minha lubrificação... e uma expectativa tomou conta de mim. “Segure firme na mesa...”, falou com a voz arfando de excitação e antes de processar a informação ele foi enfiando o pau devagar no meu cú. Gritei. E ele deu início a um ritmo alucinante... entrando e saindo... ele gemia alto... que delícia... minhas pernas já estavam tremendo... agarrava firme a mesa como se minha vida dependesse disso... que homem... e com mais um estocada gozamos juntos e senti seu peso sobre mim.

Estávamos deitados no chão da cozinha entre potes e talheres... “Porra! Que calor. Que tal um banho?”, ele disse nos levantando. Estava dolorida e sentia um leve ardor pelo corpo, por isso a ducha fria foi revigorante. Nus, ele me encarou pelo reflexo do espelho. “Quer a revanche?”, disse me provocando. Sorri e o levei até próximo a cama... eu sabia como o desmontar. “Você quer que eu te chupe?”, disse mordendo o lábio. “Isso é golpe baixo...”, falou pegando no pau que já estava duro. “Deite”, pedi e já fui subindo nele. Sentei em sua barriga como se eu fosse cavalgar, o encarei, peguei sua mão e fui chupando cada dedo... ele gemia baixinho e não tirava os olhos dos meus... repeti o movimento na outra mão... depois o beijei na boca... ele se remexia... “Fique quieto!”, falei ríspida. Ele sorriu e obedeceu. Fui beijando e passando a língua por sua pele... ele suspirava... me toquei..."Hum! Úmida", sorrir para mim mesma.  Segurando firme seu pênis o enfiei todo em minha boca. Ele gemeu alto agarrando meus cabelos.... me desvencilhei e ele entendeu o recado ficando quieto... gemia, gemia... eu tirava e enfiava o pau num movimento intenso, sugava, passava a língua, os dentes... ele estava entregue... fiquei nessa provocação... e parei de repente. “Não. Não. Continue. Quero gozar na sua boca”, ele disse procurando ar e sentando. Sorrindo o instiguei: "Só se você implorar". Com a voz entrecortada ele pediu: "POR FAVOR. POR FAVOR. ME. CHUPE". Sorri, fiquei em pé, puxei ele mais para beira da cama e me inclinei para frente colocando mais uma vez aquele pau delicioso na minha boca quente. Ele agarrou em meus cabelos e me deixei levar no seu ritmo. Eu chupava, chupava... e mais uma vez toquei minha vagina e explorei um espaço já conhecido... me masturbando... hum...  aquela sensação delirante tomou conta de mim e um pouco antes de gozar, senti um líquido quente escorrer pela minha boca e ouvi seu gemido de prazer. Deitamos exaustos e famintos, mas saciados.

Querido diário, que jantar! Comi bem e ainda gozei duas vezes.

 

  • Nota: 10!
  • Parceiro: André (O chef)
  • Habilidades: Tudo.
  • Status: Quando a fome bater
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