Comemoração com minha família é sinônimo de muita comida, muita bebida, muita bagunça e muita gente. Agora, imagina isso no casamento da prima mais querida??
A cerimônia, que foi um deslumbre, não poderia ter sido em outro lugar a não ser na casa da vovó, que além do espaço para acomodar a todos tem um jardim lindo. A cara dos noivos. Depois do fuzuê da festa, que durou um dia inteiro, alguns familiares e agregados resolveram dormir por lá, inclusive eu; mesmo todos adultos e na fase da pegação, minha avó separou os grupos. “Quarto das meninas e o outro dos meninos”, dava as orientações. Fofa!
Depois de muita conversa e risada a casa foi se aquietando e logo todos já estavam em seus lugares para dormir. Eu fiquei no quarto com mais 6 mulheres. Estava exausta e uma leve dor de cabeça começava a me incomodar. A muito custo peguei no sono.
Já era madrugada quando a dor latejante me acordou. Atordoada, vi que as meninas dormiam profundamente. Me levantei, peguei minha garrafa de água ao lado da cama e desci até a farmacinha no banheiro principal. Só que na saída, próximo a porta, notei um colchão vazio. "Hum...será uma fujona?", pensei.
Já medicada e sem sono, resolvi zanzar pela casa... “quem sabe um flagrante?”, pensei distraída. Duas voltas completas na parte de baixo e nada, então resolvi encher minha garrafa e ir dormir. Já na cozinha notei algo errado. A porta da dispensa estava entreaberta. O espaço, com um pouco mais de quatro metros, era repleto de prateleiras nas paredes laterais e ao fundo tinha uma janela estreita, que ficava bem no alto, em toda a extensão da parede, mas o que chamava atenção era que, apesar de ser a dispensa da casa, só tinha café e açúcar e minha avó tinha o hábito – terrível – de deixar a porta sempre trancada.
Com a curiosidade aguçada fui sorrateiramente espiar pela fresta da porta... “ai está você, fujona”, pensei e apurei os olhos... e quando consegui entender a cena, meu corpo se encheu de vida. Ela não estava só. Estava com Hugo.
Ele era o primo mais descolado. Desde cedo viaja pelo mundo com sua velha mochila. Na adolescência demos uns beijinhos e ele foi o primeiro cara a pegar nos meus seios. A fujona – sua namorada – é a russa Mavra. Linda, apesar de eu a achar sem sal. Ou melhor, achava. Ver ele na minha frente nu e com uma russa usando apenas uma mini calcinha fio dental me fez suspirar. Meu cérebro e a dor de cabeça queriam sair dali, mas meu corpo estava implorando que eu ficasse.... e eu fiquei.
Apesar da pouca luz que vinha pela janela, dava para ver claramente o que estava acontecendo ali. Hugo encostado na parede livre de frente para a porta e ela – toda sexy - tirava a calcinha de frente para ele, e em seguida, se inclinou em sua direção e enfiou o pau dele na boca. Uau! Meu primo foi a loucura. Cravou os dedos nos cabelos dela e se deliciou com a chupada que ela dava com muita desenvoltura. Nunca tinha acompanhado uma transa em tempo real e estava muito empolgada e me dei conta que eu apertava uma coxa contra a outra... com a ponta dos dedos toquei sobre minha calcinha. Úmida! Putz! E quando me concentrei novamente nos dois, o olhar do meu primo encontrou o meu... e pelo sorriso de canto de boca ele sabia que era eu.
Não sei se por vergonha pelo flagrada ou por estar com tanto tesão, meu corpo não se movia. Hugo falou algo em russo, Mavra se afastou e ele veio cruzando o curto caminho em minha direção. Abriu mais a porta e me estendeu a mão. Eu engoli em seco e já respirando acelerado, com a cabeça ainda latejando segurei em sua mão e entrei. Ele pegou a pequena chave da dispensa e trancou a porta atrás de mim. “Ela deve valer o risco para ele ter coragem de roubar a chave da dispensa”, pensei meio nervosa.
Como que pedindo permissão para ficar, encarei a garota pálida na minha frente e o sorriso dela me fez relaxar (um pouco). Era tão normal para os dois ter uma terceira pessoa ali, que chegava a intimidar. “Puta merda! Volte a funcionar, garota”, gritava internamente para mim mesma, quando Hugo, que estava atrás de mim, me abraçou, beijou minha nuca e pegando na barra do meu camisão começou a tira-lo falando baixinho: “sempre quis meter em você”, sorri e agradeci pela russa não saber português.
O toque dele em mim foi o suficiente para que eu saísse do transe. Só de calcinha box fui até a garota e a beijei. Uau! Que estranho sentir nossos seios nus se tocando... ela correspondendo com desejo ao meu beijo... os lábios dela eram finos e se perdiam nos meus carnudos... hum... dava para ouvir a respiração ofegante de Hugo... ele estava excitado vendo nosso beijo e não demorou a se juntar a nós ficando entre a gente. Nós três nos entregamos num beijo que eu não sabia onde começava um e terminava o outro. Que loucura deliciosa.
Ela deu uma mordida de leve no meu lábio e depois foi descendo... mordeu meu queixo e seguindo seu rumo chegou aos meus seios... Putz! Beijava e dava leves mordidas no meu bico arrepiado...um de cada vez... e continuou seu caminho... e antes de tirar minha calcinha deu um mordida na minha boceta. Gemi alto e Hugo sorrindo tapou minha boca com um beijo.
Ela já estava sentada no edredom (pensaram em tudo!), quando pegou minha mão e me puxou. Hugo em pé na nossa frente era puro desejo e... felicidade?.... talvez. Tinha chegado nossa hora de brincar com ele. Ela começou beijando suas coxas... eu sua bunda, depois virilha... e juntas chegamos ao objetivo principal. Enfiei o pau dele todo em minha boca. Ele gemeu abafado. Ela nos observava. Eu segurava o pênis com firmeza e enfiava e tirava da minha boca e Mavra se juntou a mim. Nos duas começamos a lamber toda a extensão do pênis... nossas línguas se tocavam vez ou outro e era muito gostoso... eu chupada, ela chupava e ficamos “torturando” ele por um tempo... era tão sexy aquilo tudo. Ele - com as pernas um pouco trêmulas - se afastou sussurrando... “Vocês querem me matar?” e repetiu a frase em russo (eu acho). Rimos e em seguida nós duas nos beijamos mais uma vez.
Ela me encarou ofegante e me deitou de barriga para cima e sentou em mim. Gemi (dessa vez baixinho) e num encaixe perfeito ela começou roçar a vagina dela na minha...”PUTA QUE PARIU!”, falei sem me preocupar se alguém poderia ouvir. Hugo já estava abaixado junto a nós e nos beijava, acariciava nossos seios... era muito estimulo... já estava ficando alucinada, quando ela ficou entre minhas pernas. Minha respiração já estava descompassada e eu sabia o que viria pela frente. Ela sorriu e depois passou a língua de leve acima do meu clitóris. Apertei forte o edredom sob meu corpo na tentativa desesperada de me controlar, mas ele já estava entregue e nunca, meu diário, nunca na minha vida recebi um oral daquele jeito. Claro! Ela sabia o que fazer. O que nos agrada. E com delicadeza contornava minha vagina com a língua, dava chupadas no meu clitóris, passava a língua nos grandes lábios... mordiscava minha virilha.... e num momento de lucidez abri os olhos e encontrei mais uma vez o olhar de desejo do meu primo. Ele estava embriagado com aquela cena e eu gemi baixinho e sorri para ele, que puxou de leve o cabelo da russa buscando sua boca e lhe deu um chupão, enquanto eu tentava recuperar meu fôlego. Mas a pausa foi rápida, já de camisinha ele me colocou de quatro, abriu minhas pernas, ficou entre elas e deu leves batidas com seu pau na minha vagina... “PA-RA! Assim vou gozar e quero sentir você dentro de mim”, falei respirando profundamente e dessa vez sentida por não falar russo também.
Atendendo ao meu pedido, ele penetrou só a cabeça do pênis na minha vagina e se inclinando segurou em meus ombros e enfiou com muita vontade. Gritei e sem pena Hugo batia com força o quadril na minha bunda e falava com a respiração entrecortada... “CHUPE. ELA. ÚRSULA. CHUPE...,” e a frase foi se perdendo a medida que ele ficava a ponto de gozar. E lá estava a russa próxima a mim sedenta por... o quê?... minha língua? E por instinto – talvez - eu sabia o que fazer e com ela sentada de pernas abertas na minha frente, flexionei meus cotovelos e com a mesma destreza, minha língua percorreu sua vagina. E quase ao mesmo tempo nós três gozamos.
É, querido diário, se alguém tivesse dado um flagrante na gente, seria como detonar uma ogiva nuclear no meio da sala da vovó, mas nada abalaria a experiência excepcional e nem faria me arrepender da decisão certa que foi pegar naquela mão firme e me embrenhar naquele pequeno quarto com cheiro de açúcar e café.
- Nota: 10! 10!
- Parceiros: Primo e Russa (2 em 1)
- Habilidades: TUDO.
- Status: Nas visitas ao Brasil
Eu adoro comprar vinil e cada vez mais fica difícil encontrar um sebo com boas opções. Mas um tempo atrás, um caminho errado - literalmente - me levou à uma ... Read more
Os contos de Úrsula não são recomendados para menores de 18 anos. Então, se você não atende a faixa etária, esse site é sua maçã proibida.
Mas, uma dica: se esse tema já atiça sua curiosidade, comece se conhecendo. Nessa jornada, saber o que nos desperta o prazer, é precioso.