Já havia uma semana e eu continuava com uma dor terrível na coluna. Tomei remédio, fiz RPG e não adiantou. Até que uma amiga sugeriu: “Úrsula, Ian é quiropraxista. Converse com ele”. Confesso que meu primeiro pensamento foi: “quem é I-A-N?”. Mas depois me lembrei. Conhecia ele das farras. Sempre estava presente. Mais amigo dos meus amigos. Não o conhecia bem, mas se poderia apaziguar minha dor, não demorei a descobrir tudo sobre ele.
Contato feito e dia agendado.
Ele chegou em minha casa pontualmente. Conversamos, respondi um longo questionário e ele me avaliou. Precisaria de umas quatro sessões da tal manipulação articular para a coluna “voltar” ao eixo. Nas duas primeiras sessões ele pouco falou, na terceira já erámos amigos íntimos, e na quarta, e última sessão, já conversamos sobre a energia cósmica e vida pós morte. Nesse dia, pedi que ficasse para jantar comigo. Comemorar o fim das sessões e minha recuperação. Foi uma ótima ideia a minha. Já indo embola, ele propôs retornar mais uma vez para fazer uma massagem em mim. "Como amigo!", ele completou. Nunca entendi essa frase, mas adorei a proposta.
Combinamos um dia, e como de costume, ele foi pontual e prático. Montou a maca, acendeu um incenso e organizou uns óleos. Como fiz cara de surpresa ele explicou: “hoje será diferente, ok?”. Confirmei com a cabeça e ele completou: “você se importaria de usar um biquíni?”. Sem responder fui me preparar. Não sei se pela frase que latejava em minha mente: "como amigos", mas eu estava nervosa. “Que porra está acontecendo?”, me perguntei olhando para o espelho. Me peguei escolhendo um biquíni... "pega qualquer um... é só uma massagem, Úrsula. Você não vai seduzi-lo. O cara te deu ousadia por acaso”, me repreendi. Escolhi a parte de baixo branca, que seria até comportada se não fosse de amarrar nas laterais, e a de cima um top colorido. Respirei fundo me olhando mais uma vez no espelho e gesticulei sem emitir som: “ELE. NEM. TE. DEU. BOLA ”.
Já na sala me senti uma idiota por não ter colocado um roupão e meu rosto ficou quente quando Ian me olhou sorrindo. Ele estava com a roupa como nos atendimentos. Uma calça e uma blusa estilo bata em linho cru na cor areia. Apontando para a maca pediu que eu me deitasse. Já de bruços, ele colocou um pano dobrado cobrindo apenas minha bunda e em seguida pegou um dos frascos que estava próximo. Cheiro de canela. Quando ele tocou no meu pé, me assustei. “Se controle, mulher”, mais uma vez me repreendi. Ele tinha umas mãos macias, firmes e tocava de um jeito intenso com as pontas dos dedos... hum era gostoso... Ficando mais próximo aos meus pés, segurou firme em minhas batatas e foi subindo devagar até a altura dos joelhos. Senti o tecido áspero de sua roupa roçar na minha pele enquanto ele repetia algumas vezes o movimento de ir e vir. Gemi baixinho.
Fiquei em dúvida se a casa estava realmente quente e abafada ou se era o efeito do toque e da canela. Hum! Ele veio para lateral e dessa vez aquelas mãos eficientes estavam em minha coxa repetindo o mesmo movimento de ir e vir. Sentia ele invadir o limite do pano, tocando com as pontas dos dedos a poupa da minha bunda. “Isso é pirraça?, pensei de olhos fechados com a cabeça virada para o lado oposto ao que ele estava. Repetiu o mesmo movimento na outra coxa e depois com as duas mãos segurou firme minha cintura e com os polegares fazia pequenos círculos nos ossos do meu quadril... tive vontade de remexer. Mas me contive. A cada novo movimento ele colocava mais óleo nas mãos... ainda segurando firme a lateral do meu corpo, foi subindo e massageando... isso me fez rir.. “Eii isso faz cócegas”, protestei. “Desculpa. Está sendo difícil resistir”, ele falou com a voz... ofegante? Talvez... e em silêncio seguiu a trilha até minha nuca, onde mudou de posição ficando no topo da minha cabeça. Senti ele próximo e várias loucuras começaram a pipocar na minha mente. “Se controle. O cara está fazendo massagem como amigo.”, pensei tentando me convencer desse papo furado. Ele tocou nos meus ombros e continuou massageando, dessa vez fazendo o caminho inverso indo até meu cóccix; mais uma vez invadiu os limites tocando de leve em minha bunda. Uau! Engoli em seco.
“Pode ficar de barriga para cima, por favor”, falou. Suspirei e me virei. Dessa vez ele não colocou um pano para delimitar. Estava me sentindo exposta no meio da minha sala... e ainda por cima, era denunciada pela minha cara: "estou pronta". Nos encaramos... Putz! "Como amigos quer dizer que não podemos transar?", tive vontade de perguntar. Encarei seus olhos. Conhecia aquele olhar... era de tesão. Ah! como eu queria sair daquele papel " de amigos", esquecer a regra de não transar aqui em casa e voar em cima... mas antes de concluir meu pensamento ele me beijou e tocou minha vagina sobre o biquíni. Gemi baixinho em sua boca. Ele se afastou me encarando mais uma vez e eu não resisti e disse num tom de brincadeira: “Alguma técnica nova?”. “Posso parar se você quiser.”, falou sério... “Por favor, continue”, falei suspirando e foi a deixa para ele puxar os laços do meu biquíni, me deixando apenas de top. Minha vagina pulsava quando senti seus dedos me massagear... hum que delícia. A maca rangeu forte e me dei conta que ele estava sentado na minha frente, entre minhas pernas, já sem blusa. Via meu peito arfar... o encarei... eu queria aquela língua me explorando.... sorri... e atendendo ao meu pedido silencioso, ele se inclinou e senti sua boca quente me chupar. Flexionei meus joelhos e empinei. Gemi alto. “O que...?”, tentei formular a frase, mas não conseguia pensar e gemer ao mesmo tempo. Ele enfiava a língua em mim, mordia minhas coxas e com agilidade e cuidado que o pouco espaço exigia, enfiou um dedo em minha vagina ao mesmo tempo que mordiscava meu clitóris. Ai! Enterrei meus dedos em seus cabelos e gemi alto... torcendo para que Sr Zé da portaria não estivesse me ouvindo. “Pare. Pare. Pare”, falei empurrando ele e me sentada (e torcendo para não cair), na tentativa de controlar meu orgasmo que aflorava pelos meus poros. Ele me encarou respirando profundamente, ficou em pé entre minhas pernas e me beijou. Senti um gosto bom... de canela e de... Úrsula... hum...
Percorri com as mãos aquele corpo... PUTZ! ele era gostoso. Muito gostoso. E mais uma vez senti o tecido áspero tocar minha pele... me levantei, tirei sua calça e cueca e quando me dei conta já estávamos deitados no tapete da sala. Fui trilhando um caminho de beijos e lambidas de seu ombro até sua barriga... enquanto acaricia seu pênis... que cara gostoso... continuei... e olhando sexy para ele, lambi a cabeça de seu pau. Ele se inclinou para trás e gemeu... só então enterrei todo aquele paraíso em minha boca. Até minha garganta. Hum! Sugando e passando a língua... ele estava alucinado... e era muito excitante... aumentei o ritmo... bati de leve o pau nos meus lábios... no meu rosto... ele gemia. gemia... e tornei a enfiar na boca. Ele uivou. “Vamos gozar no meu quarto”, falei quase sem fôlego nos levantando... antes de colocar a camisinha passei os dentes em toda extensão... ele gritou... e pegando firme meu queixo inclinou minha cabeça e deu uma lambida em meus lábios... hum!.. ele me puxou e me jogou de costas na cama... segurou e elevou minhas pernas, apoiando-as em seu ombro... deixei elas bem apertadas... e senti em cada parte do meu corpo quando ele me penetrou... gememos... ele manteve um movimento forte e contínuo. Hum que delícia. Ainda com as pernas suspensas, as abri e ele, entre elas, enroscou os braços pelos meus joelhos... hum... ele olhava com muita excitação o pau entrar e sair de dentro de mim.... eu sorria de prazer... sentindo meu orgasmo me dominar... hum... hum... e gozei num chiado baixinho e em seguida ele gozou ruidosamente. Uauu!
É diário, mais um segredo delicioso para minha lista. Ah! e nunca mais senti dor na coluna. Além de gostoso na cama é um excelente quiropraxista.
- Nota: 10
- Parceiro: Ian (indicação)
- Habilidades: toque, beijo, oral...
- Status: Em caso de emergência
Estava sonhando com algum relatório que entregaria no trabalho quando meu celular me despertou dessa falta do que fazer. Estava lutando contra meu sono para tentar focalizar a tela e ... Read more
Os contos de Úrsula não são recomendados para menores de 18 anos. Então, se você não atende a faixa etária, esse site é sua maçã proibida.
Mas, uma dica: se esse tema já atiça sua curiosidade, comece se conhecendo. Nessa jornada, saber o que nos desperta o prazer, é precioso.