Como ficaríamos 5 dias no pequeno vilarejo, achamos que seria interessante ter alguém de lá para nos ajudar com a casa. Comida, limpeza... resumindo: para um bom funcionamento das coisas; então nos indicaram dona Dalva. Uma mulher incrível! Prática, sorridente e como minha vó mesma disse “uma mão a mais na roda”. Adorei ela de cara. Ou melhor, nos adoramos. Ela costumava levar os filhos para darem uma força. Amélia, a caçula; e Matheus, o mais velho. Ele basicamente era responsável pelas compras e a manutenção da piscina. Eles moravam na vila desde sempre e tinham dicas de ouro do que conhecer na região.
Eu não vou mentir, quando o conheci fiquei encantada. Na verdade, todos nós ficamos. Ele era bonito, mas nada: "capa de revista"; o que chamava atenção de fato era sua gentileza e o humor inteligente. Seu cartão de visita. Ele e Amélia saiam muito com a gente. Trocamos uns olhares, uns toques suaves quando conversávamos, mas faltava uma oportunidade para sondar se o que estava acontecendo era uma paquera de fato. A oportunidade aconteceu, e confesso, pensei que rolaria uns beijos, uns amassos... mas transar?!... isso não estava nos meus planos. Ainda bem que os planos mudam.
Numa manhã, dona Dalva já estava na cozinha a todo vapor nos preparativos do café quando cheguei oferecendo ajuda. Ficamos papeando e adiantando as coisas até o povo acordar. Como seu filho não tinha chegado, me ofereci para ir comprar alguns itens que faltavam. Já na saída me encontrei com ele. Expliquei a situação e seguimos juntos. Pela primeira vez ficamos sozinhos. A mercearia era bem próxima, então nossa conversa foi curta, mas bem interessante. “Você consegue se livrar dos seus primos hoje a tarde?”, ele me perguntou. “Isso é um convite?”, perguntei achando graça. “É.... bem, é uma surpresa”, ele disse sorrindo e completou: “...mas se você não quiser...”. “Consigo!”, falei o interrompendo. Ele sorriu e seguimos em silêncio.
Fiquei matutando o que fazer, e pensei em algo. Passei o resto da manhã fingindo um mal-humor daqueles. Tipo: nível elevado de TPM. Então depois do almoço me levantei e disse: “Vou dar uma volta. Preciso respirar”. Ouvi alguns comentários: “vá lá! Vai ser bom espairecer”.... “Vixe! Deve ser coisa de garota”... “Deixa ela caminhar”.... saí rindo e sem olhar para trás. Fui até o quarto das meninas (coisa de minha avó), me arrumei sem chamar atenção, peguei minha bolsa e saí pelos fundos. Não sabia ao certo onde encontrá-lo, então fui andando pela areia em direção ao centro... e lá estava ele. “Oi”, ele disse pegando minha mão e indo em direção a um... buggy?!
Ah, diário, ele sabe se divertir. Visitamos umas praias, dunas e meu coração quase saiu pela boca com a forma que o buggy deslizava pela areia alvinha. Delícia! Então chegamos num lugar bem bacana. Não só pela água do mar esverdeada, mas pela mata próxima... já estava sem fôlego pela beleza do lugar, quando ele se aproximou enfiando os dedos em meus cabelos e me beijando. O beijo era... salgado... e aqueles lábios grossos só me despertavam o desejo de morde-los... foi o que eu fiz... ele deu um chiado baixinho que arrepiou os pêlos da minha nuca. Estávamos encostados na frente do carro... ele envolveu os braços pelo meu corpo me apertando... mordendo meu queixo... minha respiração indomável já estava alterando... me entregando.... se bem que nossos trajes não ajudavam muito a manter a linha “comportem-se”. Ele de sunga e bermuda apenas, e eu de biquíni e uma vestido fininha e transparente por cima. O beijo foi ficando mais intenso... eu já sentia a sua ereção... Uau!... “pegue leve, Úrsula, é o filho de dona Dalva...”, me repreendi... "bom, ele já é adulto vacinado", minha consciência foi compassiva. Afastei ele para recuperar o fôlego.... mas era como um imã... e nos beijamos de novo... ele me levantou e me sentou no capô do carro... entrelacei minhas pernas em sua cintura.... ele sugava minha língua... mordia meus lábios... Putz!... passava as mãos ásperas pelas minhas coxas... “vamos sair daqui”, ele disse me descendo.
Chegamos numa casa próximo ao centro. Pequena e aconchegante. “Minha casa”, ele disse abrindo a porta. “Você é doido! Se sua mãe aparecer vou morrer de vergonha. E sua irmã?!”, falei meio em pânico. “Elas estão envolvidas na sua casa agora. Só têm nós dois aqui”, ele falou me levando para seu quarto. Era na parte de trás, um anexo a casa principal. Era bem pequeno, quase tudo “encaixado”; acho que se tirasse uma peça do lugar viraria uma bagunça. Sorri adorando tudo aquilo... “Você é bem organizado”, falei sendo sincera. Mas não cabia conversa entre nosso tesão, que só aumentava. Ele me encostou na parede e foi roçando o corpo em mim... beijando meu pescoço, mordendo minha orelha... abri os olhos e ele me encarava... nossa respiração estava acelerada... observei seu peito, ombros... tinha uma camada fininha de sal pelo corpo... delícia... o jeito dele... não sei bem... era de natureza. Um frescor, vida... e a cor da pele... UAU! Estava distraída quando o senti suspendendo meu vestido... depois desamarrou os laços da parte de baixo do meu biquíni... "ele é destemido", pensei dando um gemido e passando as pontas dos dedos pelas suas costas... notei sua pele se arrepiar... ele beijou entre meus seios e mais uma vez me suspendeu e me sentou na cama. E em pé de frente para mim foi se despindo... devagar... me levantei tirando a outra peça do biquíni e fiquei em pé próxima a ele... seu corpo estava muito quente (literalmente)... nos beijamos rodopiando pelo pequeno quarto e ele me encostou numa mesa de canto, pegou a camisinha e eu fiz questão de colocar... apoiado na mesa, me observou desenrolar a camisinha e deu um sorriso suspirando... em muitos momentos ele estava com os olhos abertos... isso intimidou um pouco no inicio, mas era gostoso olhar as expressões de desejo dele. E com ele ainda encostado a mesa, fiquei de costas, inclinei um pouco para frente e o senti me penetrar.... nosso gemido era baixo... ele firmou uma mão em meu ombro e a outra em minha cintura e como se quisesse que aquele momento durasse uma vida... mantinha um ritmo suave... que delicia... sensação gostosa dele entrar e sair devagar... Hum... vez ou outra sentia o suor dele pingar em minhas costas... ele se aproximou ainda mais... eu quase sentando em seu colo... e o ritmo entrou numa crescente... meus seios estavam bem arrepiados... era pura excitação... me afastei virando e procurando sua boca... não queria gozar... não agora... senti ele sorrindo durante o beijo... me joguei na cama de costas... "vem. Quero gozar aqui... na sua cama", disse abrindo um pouco as pernas... provocando-o... e sorri. E o homem natureza veio sem hesitar e com uma voracidade me penetrou mais uma vez... gemi alto... dei uma mordida em seu braço... ele protestou sorrindo... e em represaria aumentou o ritmo... juntei bem as pernas... estreitando seu acesso... ele achou graça... eu sabia que ele estava a ponto de gozar... ele gemia... os olhos vivos me olhando... levantei meus braços acima da cabeça... ele se esticou prendendo-os com suas mãos e entramos num ritmo sincronizado... hum... e o meu gozo veio... HUM. HUM. HUM... o afastei e levantei num salto... ele me olhava sedento... atordoado... puxei a camisinha e enterrei minha boca em seu pau... ele urrou... e comandou o ritmo segurando meus cabelos... ele gemia.. gemia.... e preencheu minha boca com seu gozo... ahh... com muito prazer.
Diário, diário, tive que ser criativa para escapar nas tardes seguintes até o final daquele feriado. Matheus não era de preliminares... era objetivo, e eu vou te contar, ir direto ao ponto pode ser bom demais.
- Nota: 10
- Parceiro: Matheus (homem natureza)
- Habilidades: olhar, beijo e enfiada
- Status: Conforme a maré
Já havia uma semana e eu continuava com uma dor terrível na coluna. Tomei remédio, fiz RPG e não adiantou. Até que uma amiga sugeriu: “Úrsula, Ian é quiropraxista. Converse ... Read more
Feito esse desabafo, vamos aos detalhes desta nova aventura (com um parceiro não tão novo assim) onde eu estava inspirada e afim de comandar na transa. Alberto é mais velho ... Read more
Os contos de Úrsula não são recomendados para menores de 18 anos. Então, se você não atende a faixa etária, esse site é sua maçã proibida.
Mas, uma dica: se esse tema já atiça sua curiosidade, comece se conhecendo. Nessa jornada, saber o que nos desperta o prazer, é precioso.