Como não é novidade para ninguém, às vezes ser mulher é bem difícil, então pensando nisso e notando como o nosso setor na empresa é repleto de mulheres, eu e Luíza, meu braço direito, criamos um projeto intitulado "Mundo Paralelo", onde convocamos essas mulheres a nos unirmos em prol de um empoderamento. E algo que começou pequeno tomou forma e hoje TODAS as mulheres da empresa fazem parte. Cada uma contribuindo com suas experiências. Das meninas da copa a diretora. Criamos uma liga de proteção, orientação, acolhimento, que vai de planejamento financeiro a grupo de estudo. Um projeto independente, que precisou de pouco para ter início: disseminar a importância de sermos parceiras. Irmãs. E essa semana vimos a potência dessa união.
Luíza vinha galgando com esforço e competência uma promoção, perdeu o cargo para um cara. Até aí tudo bem, apesar da frustração, mas a verdade era que um dos diretores (são 5 ao total e só uma mulher) achava que tinha "hormônio feminino" demais em cargos importantes e que "daqui a pouco aquilo viraria um salão de beleza". Ou seja, ela não perdeu a promoção por falta de qualificação. Perdeu pelo simples fato de ser mulher. E você acha que assim que soubemos nos vitimizamos? Que nada! Acionamos os setores responsáveis e, por enquanto, o cargo voltou a ficar vago. Vão reavaliar os candidatos, e espero que dessa vez sem discriminação de gênero. Ah, diário, ao final da semana estava exausta, mas tão feliz e orgulhosa, que nem nos meus melhores sonhos imaginaria que aquela sensação boa era só a pontinha do iceberg.
O interfone tocou: "Dona Úrsula, tem uma moça muda aqui e no papel tem seu nome e apartamento", disse seu Zé. Não sei porque diabos, mas eu respondi: "pode deixar subir". Fiquei imaginando quem poderia ser. Muda?! Como assim muda? No meio do meu devaneio ouvi a campainha e quando abri a porta respirei fundo. Mavra. "Uau! Você?!", falei sabendo que ela não entenderia. Ela sorriu e entrou. Deixei a porta alguns segundos aberta na expectativa de meu primo aparecer logo em seguida. Mas ele não veio. Fechei a porta e a encarei. Ela falou algo que não entendi. Talvez um "oi. tudo bem?!" em russo. Em seguida me estendeu dois pedaços de papel. Um com meu nome e apartamento e o outro "senti sua falta". Sorri. Putz! Essa mulher é corajosa.
Apontei para o sofá e fomos nos sentar. Minha cabeça fervilhava de perguntas: "chegaram quando ao Brasil?", "cadê meu primo?", "como você chegou aqui?", mas só fiz uma mímica tosca perguntando se ela queria algo para beber. Ela negou com a cabeça. Bom, com toda certeza ela não estava ali para batermos um papo. Respirei mais uma vez profundamente sem saber o que fazer. Estava com um comichão pelo corpo, afinal de contas não é sempre que se recebe uma visita tão inusitada, linda e que pode ser uma experiência nova na vida. Ficamos em silêncio por alguns minutos. Acho que tentando entender aquela atmosfera estranha... nova. Sim! Acho que era nova para ela também, pelo menos sem a presença do meu primo. Então como se lesse meu pensamento, ela fez um sim com a cabeça, se levantou, ficou na minha frente e estendeu a mão.... ahh, diário, quando me dei conta, aquele beijo gostoso, que senti pela primeira vez na dispensa de minha avó, encheu meu peito de alegria. E toda a estranheza de minutos atrás sumiu. Ela colocou a palma da mão em minha nuca e a outra ao redor de minha cintura e nos aproximamos. Putz! Que delícia. Estava um pouco ansiosa, não sabia o que viria pela frente... estava com minhas mãos em sua cintura e fui subindo seu vestido... tirei seu sutiã... calcinha... ela me olhou... mais uma vez nos beijamos... minhas mãos estavam atrevidas e não se fizeram de rogadas. Peguei em seus seios, bunda, boceta... ela estava bem excitada... úmida... ela gemeu e deu uma mordida de leve no meu ombro.... eu mesma tirei minha rouba... ela sentou no tapete e me puxou.
Sentei de frente para ela, com minhas pernas enroscadas com as dela... nossos seios se tocaram... era tudo tão excitante, intenso, sexy, delicado... Ela foi beijando e passando a língua pelo meu pescoço... até meus seios... chupava... enchia a boca com meu seio passando a ponta da língua no meu bico... gemia baixinho enfiando as mãos em seus cabelos... sentia meu corpo arrepiado, estava muito lubrificada.. AH! que sensação boa... ela sentou no meu colo de frente para mim, com as pernas ao redor da minha cintura e começou a se mexer... um movimento curto... um ritmo forte... uau! "Ela estava cavalgando em mim?!", pensei satisfeita. Eu beijava seus seios...dava leves mordidas no bico... fui me inclinando em sua direção, deitei ela com as costas no tapete e fui beijando sua barriga, virilha, coxa... umedeci os lábio e dei beijos em sua boceta, passando a língua em seu clitóris... ela gemeu alto... e suspendeu um pouco o quadril ficando nessa posição... Putz! E ali eu me perdi... chupava...enfiava a língua nela... era tão erótico... fui acariciando sua perna... apertei sua coxa.... e enfiei um dedo nela... fazendo um movimento circular... ela gemia, falava algo em russo... era gostoso ouvir sua excitação... ela se levantou num salto e me beijou... sugou minha língua, puxou meus cabelos.... e foi me virando.
De costas para ela, fiquei de quatro. Mavra deu uma mordida em minha bunda e enfiou o dedo em mim. Gemi alto! E num ritmo suave ela enfiava e tirava... hum... acariciava meu clítoris com as pontas dos dedos fazendo círculos intensos... HUM!! ela me deu uma lambida voraz na boceta... senti todo o percurso... gemi alto... PUTA QUE PARIU!, falei tentando expressar minha excitação. Dobrei os braços e apoiei os cotovelos no chão... e Mavra me enlouqueceu. A língua dela me tocava em todos os pontos... me arranhava com os dentes... eu gemia, gemia... chupava minhas coxas... roçava os seios em mim... Meu corpo transpirava excitação.... me virei ainda zonza e a encarei. Ela estava com o rosto vermelho, suada, linda... nos beijamos... tive uma ideia... Fui deitando de barriga para cima e sorrindo a puxei. Não saber nada sobre o idioma uma da outra não foi empecilho para ela entender o que eu queria. E retribuindo o meu sorriso se deitou sobre mim e - como uma peça que encontrou seu par perfeito - nos encaixamos. Estávamos molhadas... quentes... e num movimento intenso de pequenas ondas em sincronia, começamos a nos roçar... e com nossos seios se tocando e nos beijando, gozamos juntas. Como tem que ser.
É, diário, a visita de Mavra reacendeu minha feminilidade, me "apresentou" a partes do meu próprio corpo que eu desconhecia, e claro, me fez perceber que preciso rever a regra sobre não transar no meu apartamento.
- Nota: 10!!
- Parceira: Mavra (a russa)
- Habilidades: língua, língua... eu já falei língua?
- Status: Nos bons ventos
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Os contos de Úrsula não são recomendados para menores de 18 anos. Então, se você não atende a faixa etária, esse site é sua maçã proibida.
Mas, uma dica: se esse tema já atiça sua curiosidade, comece se conhecendo. Nessa jornada, saber o que nos desperta o prazer, é precioso.