Eu e Júlio somos amigos de farra e bobeiras. Temos mania de apostar. A frase recorrente em nossas conversas é: "Quer apostar?". Ele é o amigo agregado. Aquele brother amigão do meu amigão que virou meu amigo. Acho ele esquisitão. Afinal, dentre outras coisas, ele tem pouco mais de 30 anos, um bom emprego, é independente financeiramente, bonito e tal, mas ainda mora com a mãe e uma tia. Duas senhoras saudáveis e ativas. Sua justificativa padrão é: "tem espaço demais naquela casa para desperdiçar".
Num encontro na casa de um dos amigos, estávamos na cozinha bebericando e conversando sobre cinema e o impasse - claro - surgiu; E nossa frase predileta também: "quer apostar?", ele disse me desafiando. "Claro!", respondi já matutando o que pediria. Já apostamos de tudo e os prêmios foram variados. De um simples sorvete a quantia alta (para uma brincadeira) em dinheiro. E sempre honramos nossas apostas, então iria caprichar no meu pedido, afinal, tinha absoluta certeza que ganharia. Ele continuou... "Se eu ganhar você me faz um boquete", disse de forma natural, como se estivesse me dando "bom dia!". Tudo bem que estávamos beirando a bebedeira, mas não ao ponto de achar - depois de tanto tempo de apostas - aquele prêmio usual. Antes de responder pensei: "ele está me sacaneando". Me recompus e disse tranquilamente: "...e se eu ganhar você me chupa até eu gozar". Acho que na mesma hora ele ficou sóbrio. Tive vontade de dar uma gargalhada. Ele não esperava aquela resposta.
Como já comentei, meu querido diário, apesar de ser extrovertida, ser o tipo de amiga "'Vamos?' 'Vamos!'", no quesito relacionamento sou bem discreta. E mesmo os amigos mais próximos pensam que sou quase uma freira. Então, ver a cara de Júlio em choque, provou o quanto sou competente em proteger meu mundo íntimo. "Júlio?", chamei ele de volta à Terra. Ele pigarreou e me encarou um pouco mais que o confortável... acho que se dando conta que, independente do resultado, a gente iria "se pegar"... e de forma afoita pegou o celular no bolso e começou a digitar avidamente. Em poucos segundos o grito e o soco no ar confirmavam sua vitória. As pessoas ao redor não faziam ideia do que estávamos aprontando ali. O encarei e apenas sorri suspendendo minha taça brindando sua conquista. E naquele momento eu sabia que tínhamos atravessado a linha ténue entre amizade e amizade colorida.
Seguimos a noite e notei que ele parou de beber e parecia meio tenso, ansioso... Um nervosismo gostoso tomava conta de mim. "Você está louca, Úrsula", pensei com um sorriso bobo na cara. Anunciei que estava indo embora e ele se aproximou... "Que dia vou receber meu prêmio?", disse finalmente quebrando uma barreira recém colocada entre nós. Revirei os olhos e disse baixinho: "Homens! Sempre ansiosos por um boquete. Quer hoje?". Pensei que o máximo de choque que veria naquele rosto tão proporcional seria ter topado a aposta, mas estava enganada. "Júlio, pare de me olhar como se eu fosse um E.T", o repreendi. Ele balançou a cabeça - acho que para organizar as ideias - e disse: "Seria ótimo. Obrigado". Não contive o riso. "É bom lembrar que é uma aposta nossa. Ninguém precisa saber", falei séria. Ele assentiu.
Realmente estava louca nesse dia, pois, além de aceitar chupar um amigo, concordei em ser na casa dele. Provavelmente no quarto entre o da tia e da mãe. "Putz! Vamos para um motel?", implorei numa última tentativa. "Quem ganha escolhe", ele repetiu pela enésima vez uma frase dita por mim no passado. Respirei fundo e entramos na ponta dos pés. Numa coisa ele tinha razão, a casa era enorme. Seu quarto ficava no segundo andar, no final do corredor. Era espaçoso e... esquisito. "Ver esse quarto só ratifica minha teoria. Você é esquisitão", falei achando graça. Tinham poucos móveis. Uma mesa para trabalho, um guarda-roupas, um banco... e o que mais chamava atenção era um beliche próximo a cama box. "Tenho até medo de perguntar o que esse beliche faz aqui", disse apontando para aquela cama dupla moída. "Apego sentimental", se limitou a dizer. E se aproximou de mim... "Esquisito é ter você aqui", ele disse já com uma expressão diferente. Sedutora. E segurando meu rosto nos beijamos.
Como um desejo que nunca existiu pode surgir de forma tão avassaladora? Saímos tombando nos poucos móveis pelo caminho e caí sentada numa poltrona chique que destoava do ambiente. E o encarando em pé na minha frente sorri e tirei minhas sapatilhas. Ele segurou firme o cós da minha saia e foi tirando junto com minha calcinha... senti suas unhas arranharem minha pele... Hum! Ele me olhou de cima a baixo e deu um sorriso intrigante. "Acho que bebi demais e estou sonhando...", disse caindo de joelhos em minha frente. "Ei! Eu que perdi a aposta. Esqueceu?", falei mordendo de leve o lóbulo de sua orelha. Ele gemeu baixinho fazendo um carinho em minhas costas... "Cortesia da casa", falou tirando minha blusa e me deixando nua começou uma tortura deliciosa nos meus seios. Sugando, lambendo, mordendo... hum... fui tirando sua blusa, desabotoei sua calça... nos beijamos... ficamos em pé e ele me virou inclinando para frente. Fiquei de joelhos na poltrona de costas para ele; Deu um tapa de leve em minha bunda e se abaixou atrás de mim... e sem reservas começou a chupar minha buceta indo até meu cú... "Putz! Hum!!", falei sentindo todo o meu corpo transpirar sexo. Me empinei ficando ainda mais exposta. Ele me chupava. CHUPAVA. Eu gemia e apertava o estofado com tanta força que meus dedos doíam... rebolei com sua cara enterrada em mim.... Hum que língua! Ele levantou tirando a calça, colocou uma camisinha menta e enfiou em minha vagina. "AaH!!!", gemi. Era delicioso o frescor da menta... ele estava feroz, agarrado a minha cintura me batendo contra seu corpo. A poltrona protestava emitindo um barulho ao arrastar no assoalho... nada iria parar aquele homem das apostas. Estávamos pingando de suor, meu corpo tremia com o gozo chegando... e me entreguei... com mais algumas estocadas ele também gozou dizendo meu nome baixinho.
Era madrugada e estávamos super cansados, mas ele falou uma frase revigorante: "Banho de banheira?", disse abrindo a porta do cômodo que não havia notado. Minha boca abriu em O quando vi que ele tinha uma banheira enorme, num banheiro enorme. "Agora entendo porque não se muda", falei resignada. Ele encheu e colocou um sabonete líquido cheiroso. Entramos e ficamos um de frente para o outro. A água estava uma delícia. Ficamos um tempo ali e já me sentia em alerta. "Que tal enxaguar o sabonete naquele chuveiro ENORME", falei nos levantando e indo ao box, que era do tamanho da minha área de serviço. A água do chuveiro estava ótima também... ele ficou atrás de mim roçando o pau duro na minha bunda. Suspirei e de frente para ele disse: "quero pagar minha dívida". Ele me beijou sugando meus lábios com urgência... era gostoso, meu corpo se arrepiou... acariciei seu pau e comecei a masturba-lo; ele chiava baixinho no meu ouvido.
Desliguei o chuveiro e o encostei na parede de costas para mim. Rocei meus seios nele... hum... ele gemia baixinho, se remexia; fui beijando as costas até a bunda... ele respirou fundo. Beijei sua bunda ao mesmo tempo que acariciava seu pau... afastei suas pernas e continuei minha investida. Ele estava entregue e não impediu os meus beijos ousados. Dei uma chupada gostosa em seu cú... que bom ele não tinha ressalvas... chupava, enquanto massageava seu pau... huum que delícia! Ele gemia alto! Chupei seu saco, virilha, que homem gostoso! Fui virando ele e me deparei com aquele pau maravilhoso... minha vagina pulsava de tesão... enfiei apenas a "cabeça" na boca, fazendo círculos com a língua, chupando de leve... ele gemia abafado dizendo meu nome repetidamente. Fiquei nessa provocação por um tempo... olhava para ele vez ou outra. A excitação dele me enlouquecia. Enfiava e tirava todo o pau da boca bem devagar.... o som do movimento, com seu gemido eram lascivos... hum... masturbava ele com o pau na boca... "Aah! Que APRAZÍVEL", disse ele na sua maneira esquisito de ser. Eu sugava e passava a língua por toda extensão... esfregava entre meus seios, passava no meu rosto, lábios... hum... e tornava a enfiar na boca. Sempre com suavidade. Ele inclinava a cabela para trás gemendo. Segurei firme, e fazendo movimento circulares com a mão, enfiava até a garganta beem devagar. E chupava num ritmo lento. Ele uivava. Uivava. E me encarando enquanto o chupava, senti o gozo quente em minha gargante. Huumm!!! "PUTA - QUE - PARIU!", disse, por fim, se abaixando ao meu lado com a respiração descompensada. Os dois exaustos e saciados.
Ah, diário, um impasse numa conversa, que virou uma aposta, que virou uma provocação, que resultou numa transa maravilhosa. Como a vida pode ser surpreendente. No dia seguinte tomei café com a mãe e a tia dele, e elas, que me conhecem, estavam preocupadas porque ele não avisou com antecedência minha estadia, para que preparassem o quarto de hospedes. "Coitada. Dormiu num quarto empoeirado.", disse a tia. Só que não.
- Nota: 10!
Parceiro: Júlio (O competidor)
Habilidades: Ousadia e todo o resto
Status: No dia que precisar de espaço
Mauro é o filho de um grande amigo do meu pai, por isso convivemos uma boa parte da infância. Na adolescência a diferença de idade acabou nos afastando. Já adultos, ... Read more
Os contos de Úrsula não são recomendados para menores de 18 anos. Então, se você não atende a faixa etária, esse site é sua maçã proibida.
Mas, uma dica: se esse tema já atiça sua curiosidade, comece se conhecendo. Nessa jornada, saber o que nos desperta o prazer, é precioso.