O encontro com os amigos foi num restaurante boate. Estava bem intencionada, por isso fui com um vestido até altura dos joelhos, com um zíper na frente, que ia da gola até a barra. E meu conjunto íntimo de renda da sorte.
A noite estava findando e já estava resignada em ir para casa, tomar uma ducha fria e dormir, quando avistei uns olhos penetrantes me encarando. Mateus. Um amigo colorido do passado. Meus poros ficaram em alerta.
Quando vc transa - mesmo esporadicamente - com alguém que se entrega sem ressalvas, basta um sinal para entender as intenções do outro. Então não precisou de muito para estarmos enroscados em um beijo no meio da pista. "Uau! O beijo continua de tirar o fôlego", pensei. E logo senti sua ereção roçar em meu corpo... hum... delícia.
Tentando sobrepor o barulho infernal do ambiente, ele propôs irmos para o fundo do restaurante. Gostei da ideia e quase beijei meus ombros em agradecimento por ter trazido camisinha e por ter vindo de vestido.
Transar em espaço público nunca foi uma tara minha, mas a ideia me deu frenesi. "Mas se alguém ver? Ou filmar? Ou tirar foto?", fiquei apreensiva. "Vamos para uma cabine do banheiro?", sugeri. Ele topou. Fomos discretos e entramos sem dificuldades. Que adrenalina! A cabine era pequena, estava quente, estávamos suados... Ouvíamos vozes, o ranger da porta... ficamos quietos por um momento; e assim que abstraímos os barulhos nos entregamos aquela rapidinha improvisada.
Me puxando pela cintura para perto de si, ele beijou meu pescoço, abriu meu zíper até a altura dos seios e me chupou, ao mesmo tempo que agarrava a minha bunda... uma transa assim não pode se prolongar, então enfiei a mão pelo cós da calça e abri o botão, já colocando o pau dele para fora. Massageei num movimento um pouco afoito, ao mesmo tempo que nos beijávamos. Peguei a camisinha na bolsa e mais uma vez fiquei feliz pela minha escolha. Sabor morango... tive uma idéia. Abri o pacote e me inclinei para frente. Nesse momento a respiração dele ficou entrecortada. Desenrolei um pouco a camisinha no pênis e segui lentamente o restante com a boca. Ele agarrou minha cabeça... e gemeu abafado. Levantei sorrindo para ele, que pegou minha perna e colocou em cima do vaso sanitário. Passando a palma da mão sobre minha calcinha notou o quanto estava úmida. Afastando ela para o lado enfiou um dedo em mim: "Só em te sentir assim já quero gozar", ele falou mordendo meu queixo. Todos os pêlos da minha nuca se arrepiaram e eu gemi baixinho. Foi o suficiente para ele puxar mais a minha calcinha e enfiar com vontade. Agarrei seu pescoço, mexi de forma circular minha cintura, enquanto ele mantinha um ritmo rápido e curto. E numa mistura de sons, vozes e gemidos gozamos baixinho.
Ahh, diário, e eu pensando que viria para casa no 0x0.
- Nota: 8
- Parceiro: Mateus (transa antiga)
- Habilidades: movimento
- Status: Esporadicamente
Depois de tantas conversas e transas virtuais, marcamos um encontro na casa dele. Fui com um vestido curto e soltinho. Pronta para arrasar! Ele abriu a porta e eu engoli ... Read more
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Mas, uma dica: se esse tema já atiça sua curiosidade, comece se conhecendo. Nessa jornada, saber o que nos desperta o prazer, é precioso.